O processo de incorporação de tecnologia no serviço de saúde público e na saúde suplementar deve ser desenvolvido com respeito aos direitos de todos, garantindo o acesso à políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços. Abordar o direito à saúde, na forma de política pública, deveria implicar falar em igual consideração à saúde de todos, o que se traduziria no princípio da universalidade no âmbito do Sistema Único de Saúde. O processo de incorporação de tecnologias no sistema deve envolver diferentes atores sociais, adotar e considerar a universalidade do acesso, a eqüidade e a sustentabilidade das tecnologias, assegurando o acesso da população a tecnologias efetivas e seguras. Mas como podemos garantir o acesso a este direito?
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