A medicina personalizada tem avançado rapidamente, auxiliando a diagnosticar doenças mais cedo, mas o acesso a esta tecnologia ainda é um desafio, principalmente na rede pública de saúde. A oncologia é uma das principais áreas em que a medicina de precisão traz resultados, com centenas de indicações de medicamentos baseadas no perfil genético de cada paciente. No que diz respeito ao tratamento, esta permite a escolha de drogas que minimizem efeitos colaterais e que produzam os melhores resultados. Também auxilia na prevenção, permitindo a detecção mais precisa de certas patologias, mesmo antes que elas se manifestem. Entretanto, a incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS), destes tratamentos individualizados e mais eficazes, ainda é uma realidade distante. Existem uma série de desafios econômicos e estruturais que impedem que a medicina personalizada se desenvolva plenamente na rede pública. A desigualdade racial e social é também um desafio para que seja acessível democraticamente
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